Chapter 11: Capítulo 3 - Eis-me aqui, Senhor!: Os critérios de DEUS na escolha dos SEUS SERVOS (2023)

Capítulo 3

Jesus como Servo

Para entendermos bem a trajetória do Senhor Jesus como Servo, vejamos as Suas renúncias e a Sua conduta passo a passo:

1) Ele nasceu do Espírito Santo: “Foi assim que nasceu Jesus Cristo. Maria, Sua mãe, estava prometida para se casar com José. Antes do casamento, porém, ela engravidou pelo poder do Espírito Santo” (Mateus 1.18, NVT).

2) Ele foi batizado nas águas e com o Espírito Santo: “E, sendo Jesus batizado, subiu logo da água, e eis que se Lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre Ele” (Mateus 3.16).

3) Ele foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto: “Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo” (Mateus 4.1).

4) Ele viveu para fazer a vontade de Seu Pai, pois Se tornou Servo: “Porque Eu desci do céu, não para fazer a Minha vontade, mas a vontade dAquele que Me enviou” (João 6.38).

5) Ele morreu e consumou a obra da salvação vencendo a morte, o mundo e o inferno: “Ele foi oprimido e humilhado, mas não disse uma palavra. Foi levado como cordeiro para o matadouro; como ovelha muda diante dos tosquiadores, não abriu a boca. Condenado injustamente, foi levado embora. Ninguém se importou de Ele morrer sem deixar descendentes, de Sua vida ser cortada no meio do caminho. Mas Ele foi ferido mortalmente por causa da rebeldia do Meu povo. Não havia cometido nenhuma injustiça e jamais havia enganado alguém. Ainda assim, foi sepultado como criminoso, colocado no túmulo de um homem rico” (Isaías 53.7-9, NVT) e “Quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito” (João 19.30).

6) Ele Se assentou à direita do Deus Pai: “O Qual, sendo o resplendor da Sua glória, e a expressa imagem da Sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do Seu poder, havendo feito por Si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-Se à destra da Majestade nas alturas” (Hebreus 1.3).

7) Ele enviou o Seu Espírito para guiar os Seus discípulos: “E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar; e de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem” (Atos 2.1-4).

Diante disso, quem quiser servir ao Senhor Jesus tem de saber que deve andar nas Suas pegadas, pois somente os desertos e as tribulações preparam os verdadeiros servos de Deus. Pessoas que conhecem a Palavra de forma teórica — ou seja, nunca experimentaram o que está escrito nela — não conseguem militar pelo Reino de Deus. Uma pessoa pode ser bacharel em Teologia, mas, se não for regenerada pelo Espírito Santo, não entenderá, na prática, dos assuntos relacionados à alma.

É preciso nascer de Deus, enfrentar lutas, decepções, traições, crises com os entes mais queridos e todo tipo de prova, pois é nelas que o Senhor forja os Seus melhores servos.

Podemos também nos alegrar, pois nenhuma entrega, renúncia, luta ou provação vivida com fé será em vão. Temos inúmeras promessas bíblicas que garantem que haverá frutos espirituais e recompensa por essa trajetória de vida, entre elas: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Apocalipse 2.10) e “Eis que cedo venho, e o Meu galardão está Comigo, para dar a cada um segundo a sua obra” (Apocalipse 22.12).

Vale enfatizar que essa mortificação do “eu” a fim de obedecer integralmente ao Altíssimo precisa acontecer, pois Ele só pode trabalhar através de homens e mulheres que, no sentido espiritual, morreram para si mesmos.

O que mais se vê por aí é “gente viva” extravasando seus conceitos, opiniões, emoções e achismos; por isso, são incapazes de oferecer um serviço verdadeiro a Deus. “Servos vivos” são sementes secas e infrutíferas que insistem em não ir para o chão, pois não querem morrer. Quer dizer, eles fogem das humilhações, das injustiças e dos desafios — que são próprios da vida cristã — porque zelam mais por sua reputação e imagem perante outras pessoas.

Podemos, então, concluir que temos de morrer a cada dia para sermos servos de verdade. Não foi este o segredo do Senhor Jesus? A cada sacrifício que Ele fazia, mais o Pai aparecia por meio dEle; até que, no Seu último grande sacrifício, nós fomos levados ao Pai como filhos.

Sejamos o grão de trigo que morre, pois somente esse cresce, gera muitos outros grãos e alimenta quem está à sua volta.

O que Deus sente ao ver o sacrifício?

Na solicitação dos gregos para ver o Senhor Jesus, vimos o nosso Salvador declarar que a Sua Obra só poderia ser vitoriosa e alcançar outros filhos para o Pai se Ele perdesse o que tinha mais valor para Ele. Ou seja, o Senhor Jesus fez da Sua alma (vida) a oferta perfeita, sendo Ele a Semente que trouxe prosperidade de almas ao Reino de Deus. Essa profecia está registrada em Isaías 53.10:

Todavia, ao agradou moê-Lo, fazendo-O enfermar; quando a Sua alma se puser por expiação do pecado, verá a Sua posteridade, prolongará os Seus dias; e o bom prazer do prosperará na Sua mão.

Deus teve prazer no sacrifício porque foi esse gesto que prosperou o Seu Reino, gerando outros filhos como o Senhor Jesus.

O segredo do Pai para a multiplicação estava no ato de dar, ainda que isso significasse dar o Seu Bem mais precioso. Imagine que até o Deus Todo-Poderoso, infinito em atributos e grandeza, sofreu ao entregar o Seu Filho, inocente, à morte. E mesmo que Lhe causasse imensa dor ver o Senhor Jesus ser esbofeteado, açoitado, machucado e crucificado, o Senhor Se agradou em saber o que aquele momento iria possibilitar. Isso não significa que o Pai teve prazer no sofrimento do Filho, mas, sim, que Ele teve prazer na entrega (obediência) de Jesus e nos frutos que aquele sacrifício iria proporcionar.

Por causa da cruz, a grande família de Deus tem descendentes provenientes de todas as partes do mundo, pois um único “Grão de Trigo” morreu e reviveu multiplicado em uma multidão que, com Ele, viverá eternamente.

Sou Aquele que vive. Estive morto, mas agora vivo para todo o sempre!

Apocalipse 1.18, NVT

Quanto custa entrar no Reino de Deus?

A ideia primária do sacrifício consiste em agradar, sobretudo, àquele que se adora. Por isso, o Senhor Jesus não considerou a vergonha, as afrontas e a dor; antes, suportou a cruz, pois focou apenas em satisfazer ao Pai e atender à Sua justiça.

Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o Qual, pelo gozo que Lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-Se à destra do trono de Deus.

Hebreus 12.2

Aprendemos, então, que quem nasce de Deus descende do Senhor Jesus. Nas Escrituras, Ele é mencionado como o último Adão (cf. 1Coríntios 15.45). Portanto, quem foi regenerado recebe dEle essa maravilhosa natureza espiritual, que é completamente rendida ao propósito de servir a Deus acima de tudo, não importando se isso custará a sua própria vida.

Por outro lado, quem ainda não foi gerado por Deus descende do primeiro homem, Adão, formado do pó da terra, e tem apenas a natureza terrena. Isso quer dizer que aqueles que ainda são descendentes do primeiro Adão amam o mundo e todos os seus prazeres. Egoístas, essas pessoas se colocam constantemente em primeiro lugar, pois não conseguem renunciar aos seus desejos. Além disso, sempre fogem do sacrifício por considerarem pesada demais a obediência aos mandamentos divinos.

A diferença entre uma pessoa que possui a natureza terrena e uma que tem a natureza celestial é enorme. Enquanto uma se satisfaz somente com o que é terreno, a outra só encontra deleite no que é espiritual.

Para quem é espiritual, servir a Deus é um privilégio e uma oportunidade sem igual; mas, para o carnal, servir é um fardo, uma perda de tempo e uma grande tolice.

Então, respondendo à pergunta inicial, entrar no Reino de Deus custa muito! No mínimo, a vida completa, por inteiro, sem reservas e sem preocupação com os sacrifícios que terá de fazer e enfrentar.

Perder para ganhar

O servo espiritual tem prazer na vontade de Deus, ainda que, em muitos momentos, atender à Sua vontade possa lhe causar desconforto, separação daqueles que ama, dores e até injustiças. Contudo, ele entende a importância da sua renúncia e sabe que, segundo as leis espirituais, quem perder por amor ao Senhor Jesus ganhará infinitamente mais no Reino de Deus. Por ser nascido de Deus, compreende bem a preciosidade da vida eterna e, por isso, luta pela própria salvação e também a leva aos demais.

Veremos que o sacrifício era um assunto recorrente nos ensinamentos do Senhor Jesus. Ele enfatizava isso, sobretudo, para os que desejavam seguir e servir a Ele. Veja:

Quem ama sua vida neste mundo a perderá. Quem odeia sua vida neste mundo a conservará por toda a eternidade.

João 12.25, NVT

O nosso Senhor não está Se referindo à morte física como condição para a salvação; também não está dizendo que é necessário odiar o seu próprio viver, pois a vida é uma bênção de Deus. Para o Salvador, “odiar sua vida” é morrer para as prioridades que o homem terreno costuma ter, como suas vaidades, seus diplomas e sua posição social. É deixar de amar o que todos amam e dão imenso valor, como a reputação, os bens materiais, as amizades e a aparência, para considerar aquilo que Deus aprecia e pede em Sua Palavra. É odiar tudo aquilo que macula a nossa consciência, rouba a nossa pureza e nos impede de viver 100% para Deus.

Logo, “odiar sua vida” significa estar pronto para fazer mudanças radicais nas suas vontades, nos seus gostos, nas suas preferências e nos seus hábitos, com o objetivo de adotar uma nova maneira de viver, pensar, agir e reagir de acordo com a vontade de Deus. É, também, saber tomar decisões de fé e se manter firme nelas, independentemente das circunstâncias. Isso significa que devemos nos conservar fiéis na nossa fé quando, diante de uma pressão, nos forem propostas situações que firam os princípios da fé e ameacem a nossa salvação. Por exemplo, saber decidir entre o Senhor Jesus e a família, entre o Senhor Jesus e o emprego, entre o Senhor Jesus e a promoção profissional etc.

Mas o que isso quer dizer? Que devemos abandonar a nossa família, o nosso emprego e as nossas aspirações por causa do Senhor Jesus? Não necessariamente, a não ser que tais coisas tentem afastá-lo dEle. Por exemplo, se o seu chefe lhe pedir para mentir para alguém, você mentirá para manter o emprego ou se manterá na verdade, firme na fé, para não desagradar a Deus? Se o seu marido ou a sua esposa disser “ou eu ou o seu Deus”, você deixará o Senhor Jesus para agradar ao seu cônjuge ou suportará a dor da separação, crendo que Ele restaurará a sua família?

O nosso Salvador sabe bem o quanto o homem natural é apegado e apaixonado por sua vida neste mundo, pois é isso que ele aprende desde que nasce. Ele passa a sua existência ansioso e agarrado a tudo o que tem e deseja ter, a ponto de se expor ao ridículo, prejudicar a sua saúde ou a sua família e causar a própria ruína em troca da realização dos seus sonhos. Por isso, quando o Senhor Jesus ensina que, para ganhar a vida que Ele tem para oferecer, é fundamental que se abra mão desta vida (a que o mundo oferece), muitos ficam chocados.

A ignorância com respeito à vida eterna e às recompensas no Céu, que são infinitamente superiores às terrenas, faz com que as pessoas loucamente dediquem o seu tempo, as suas forças e as suas energias somente àquilo que está ligado aos seus interesses neste mundo. Elas não pensam que os 80, 90 ou 100 anos que possam viver, ainda que com regalias, não significam coisa alguma se comparados à eternidade, que, como o próprio nome diz, jamais terá fim!

Tenho visto cristãos e incrédulos apegados a esta vida, sem conseguir negar os prazeres que este mundo oferece. Com esse gesto, eles demonstram que desprezam a própria salvação.

Sem dúvida alguma, quem escolhe amar mais a própria vida neste mundo para evitar a rejeição, as perseguições e o sacrifício da sua vontade perderá a vida eterna. Até porque não se pode amar e manter as duas vidas, pois ambas são incompatíveis.

Só poderá viver a eternidade com Deus quem for capaz de renunciar a sua vida neste mundo por amor ao Senhor Jesus. Por isso, quando alguém pergunta quanto custa a salvação, a resposta tem duas verdades fundamentais: nada e tudo. “Nada” porque o Senhor Jesus pagou o preço que, para nós, meros pecadores mortais, seria impagável. “Tudo” porque o Salvador pede que tenhamos fé para entregar toda a nossa vida em submissão a Ele.

Eu sei que, na teoria, isso pode ser muito bonito e fácil, mas, na prática, viver no dia a dia tudo o que falamos é muito difícil. Ciente disso, o Senhor Jesus foi explícito ao dizer que poucos seriam salvos, pois não seria fácil fazer essa renúncia. Por esse motivo, Ele disse que a porta é estreita e o caminho é apertado (cf. Mateus 7.13-14). Contudo, não há nada que o Senhor Jesus nos peça que não possamos fazer. Afinal de contas, Ele mesmo nos dá forças e condições para obedecer.

O pilar não pode ser negligenciado

O pilar fundamental do Evangelho consiste em negar-se a si mesmo, tomar a cruz e seguir o Senhor Jesus (cf. Lucas 9.23). E foi exatamente isso o que Ele fez: perdeu a Sua vida por ter em vista a glória e a satisfação de Deus.

Esse ensinamento sobre o sacrifício que a fé exige tem sido negligenciado por muitos pregadores em nossos dias. Em muitos sermões, percebemos que a porta para o Céu, na visão deles, foi “reformada e se alargou”. Para ter a presença das pessoas em suas igrejas, muitos deles têm adaptado seus discursos a uma plateia que quer entrar no Reino de Deus, mas não quer renunciar às suas vontades carnais. Isso é algo impossível! O sacrifício da obediência é a essência das Escrituras Sagradas. Não tem como uma pessoa viver em desobediência deliberada a Deus e ser salva. No entanto, muitos pastores estão adaptando o Evangelho ao gosto dos seus ouvintes.

Poucos entendem e menos ainda são os que vivem o que o apóstolo Paulo disse sobre perder para ganhar:

Sim, todas as outras coisas são insignificantes comparadas ao ganho inestimável de conhecer a Cristo Jesus, meu Senhor. Por causa dEle, deixei de lado todas as coisas e as considero menos que lixo, a fim de poder ganhar a Cristo.

Filipenses 3.8, NVT

A sublimidade do conhecimento do Senhor Jesus fez Paulo desprezar a sua alta posição na sociedade judaica, bem como os seus privilégios como fariseu respeitado, a sua reputação (vinda do zelo religioso), a sua honra adquirida por sua inteligência e estudos, além das suas amizades.

Ao se converter e abraçar a sua missão, o apóstolo deixou as suas preferências em morar num determinado lugar, abandonou a expectativa de um brilhante e seguro futuro e considerou todas as perdas como escória, ou seja, algo vil, insignificante e inútil, comparado à excelência da salvação. Enfim, ele deixou todas as coisas que, aos olhos humanos, eram valiosas para sofrer privações, injúrias, maus-tratos, prisões e até a morte. E passou por tudo isso feliz, sem murmurar ou achar que a obra que Deus havia designado para ele era um fardo.

Paulo foi realizado no que fez porque tinha como privilégio ser escravo do Senhor Jesus, como ele mesmo se considerava. Sofrer pelo seu Salvador era a sua missão de vida.

Quem verdadeiramente serve ao Altíssimo tem esse mesmo espírito porque carrega em seu DNA esta verdade inegociável: quem não perde a sua vida não ganha o Senhor Jesus Cristo.

Se alguém Me servir, Meu Pai o honrará

Para aqueles que “odeiam” a própria vida por amor ao Senhor Jesus, este sacrifício não é algo que gera amargura ou sofrimento. Pelo contrário, a cada renúncia para servir a Deus, crescem o entendimento e a vontade de se oferecer mais ainda a Ele.

No entanto, essa fé não é de todos; por isso, o Salvador diz: “Se alguém Me serve, siga-Me, e onde Eu estiver, ali estará também o Meu servo. E, se alguém Me servir, Meu Pai o honrará” (João 12.26). Ao inserir a partícula condicional “se”, o Senhor Jesus ressalta que, embora a seara esteja aberta a todos, não são todos os que estão dispostos a lançar mão do arado para honrá-Lo. Por isso, a quantidade de servos genuínos não é tão grande assim.

Então, se a você foi revelada a grandiosidade do sacrifício, siga o Senhor Jesus negando-se a si mesmo e, assim, você estará blindando a sua fé. E esteja em paz, pois, no caminho da renúncia rumo à consumação da salvação, você também passará pelo prazer de servir ao Rei dos reis. Pois quem foi salvo não consegue enxergar propósito mais sublime para a sua vida do que viver para servir a Deus.

Aproveite o tempo em que estiver nesta Terra para cooperar com a obra que o próprio Deus tem feito neste mundo. Dê as mãos a Ele no Seu plano de levar a salvação aos aflitos, pois todos os que abraçarem a Sua missão serão honrados pelo Pai, como o Senhor Jesus assegurou.

Teria o servo recompensa maior do que ser honrado pelo seu Senhor? Aqui sofremos tribulações, injustiças e calúnias, mas guardado com Ele está o nosso galardão no Céu. A nossa parte é entregar a nossa vida e odiar aquilo que o mundo ama para seguir ininterruptamente o exemplo do Senhor Jesus por toda a nossa vida.

Se fizermos a nossa parte, ficam estabelecidas as seguintes promessas:

• Deus nos fará produzir muitos frutos neste mundo.

• Teremos a vida eterna.

• Estaremos com o Deus Filho na glória.

• Seremos honrados pelo Deus Pai.

Quanto a esta última promessa, creio que não se trata apenas de recompensas terrenas, mas de galardão eterno, pois, nesta vida finita e pequena, jamais conseguiremos desfrutar de toda a honra que a fidelidade a Deus pode proporcionar.

Mas, apesar dessas gloriosas recompensas, estejamos preparados, pois, desde os dias de Abel, passando por todos os profetas e discípulos, ninguém deixou de ser odiado, perseguido ou maltratado por causa da sua fé.

“Quem ama a sua vida neste mundo a perderá.”

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Author: Clemencia Bogisich Ret

Last Updated: 05/06/2023

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